Para as crianças acolhidas pelo projeto Ação Madagascar voltarem às aulas, e continuarem sonhando com o crescimento com base nos estudos, serão produzidos kits escolares com cadernos, lápis, canetas, borracha, apontador e o que mais for preciso. Cada kit custa R$ 30. Para isso, estão sendo aceitas doações avulsas, com o valor mínimo de R$ 20.
Graças a perfuração do poço artesiano, os acolhidos pelo projeto Ação Madagascar estão desfrutando de água limpa e potável. Essa água está permitindo que eles possam tomar banho regularmente, incluído os recém-nascidos. Muitos deles tomaram seu primeiro banho depois de dias de nascidos. E muitas das novas mamães não tinham a prática de banhar os filhos. Por isso, a voluntária Eliana Longo começou a dar aulas para as mães de como dar banho em recém-nascidos. As aulas acontecem todos os dias, auxiliando cinco mulheres e 11 bebês.
A caravana para Madagascar está com data marcada e será do dia 15 de março a 02 de abril. Se você é padrinho ou madrinha da FSF e quer ver de perto o trabalho do projeto Ação Madagascar pode se inscrever pelo nosso site. Corre que ainda dá tempo. Será uma oportunidade única.
Mais dois Centros Nutricionais tiveram o início da construção dos reservatórios de água. As comunidades de Maraimalai e de Esanta vão ganhar, cada uma, um reservatório de água com capacidade para 5 mil litros. Já o Centro Nutricional de Ambomalaza teve o seu reservatório de água inaugurado em dezembro. Agora todos os Centros Nutricionais do projeto Ação Madagascar passaram a ter um reservatório de água, uma conquista tão importante e necessária para toda a comunidade.
Esse é o Maka. Um senhor malgaxe de 70 anos. Ele carrega uma peculiaridade: nunca foi a um consultório médico por falta de acesso. Mas devido a uma dor no peito e uma tosse que o acompanhava há muitos meses, Maka procurou o projeto Ação Madagascar para fazer a sua primeira consulta. Os médicos voluntários do projeto o ajudaram, diagnosticando uma pneumonia e receitando antibióticos. Na consulta de retorno, Maka não sentia mais a dor e não estava mais tossindo.
Antes, os banheiros da Clínica Médica eram usados de forma coletiva entre os pacientes e demais acolhidos. Mas isso está prestes a mudar! Estão sendo instalados banheiros exclusivos para os assistidos da clínica. A água limpa e potável também permitirá que os atendimentos médicos tenham mais qualidade, e os pacientes tenham melhores condições de higiene.
Eu também estive em contato com a coisa mais triste da vida. Eu trabalhei uma vida com educação, com crianças, e lá eu pude pela primeira vez, entrar em contato com o marasmo da fome. Então, a gente fica em contato com aquela criança que mal consegue, às vezes, ficar em pé. É um impacto muito grande na vida da gente."
Maria Inês - Madrinha do projeto Ação Madagascar
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