CISTERNAS EM FUNCIONAMENTO!
A construção e a instalação das quatro cisternas na Escola Horova foram concluídas com capacidade de armazenamento de 56 mil litros de água que serão utilizadas para o cultivo da horta, banho e preparo das refeições. E no final de julho, as cisternas foram utilizadas pela primeira vez com uma chuva de 150 mm de precipitação e mostraram eficiência para o armazenamento da água. A quantidade de água encheu as cisternas e transbordou para a plantação! Veja a alegria dos nossos acolhidos com a água do céu!
O orgulho tomou conta do projeto Ação Madagascar com a primeira formatura da Escola Horova! A turma de 36 crianças, de 5 anos de idade, que era da pré-escola passou para o primário. A celebração foi em conjunto com a Caravana Geral que ajudou nos preparativos e celebrou com muita alegria a transformação do amor na vida dessas crianças. Atualmente, estão matriculados 420 alunos e para o segundo semestre, o que será o início do ano letivo de lá, expectativa de 600 crianças na Escola Horova que completou um ano de funcionamento.
Foi inaugurado e dado início a construção do Centro de Saúde Mental no vilarejo de Toby - em Ambovombe. No local, 50 pacientes serão supervisionados e medicados por nossos colaboradores e voluntários. Com o espaço será possível receber e acolher nossos irmãos com ainda mais estrutura e cuidados, sobretudo os casos mais graves. Além de receber os médicos e uma equipe de enfermagem, os acolhidos receberão ajuda e orientações para realização de higiene pessoal e pelo menos duas refeições ao dia (almoço e jantar). As famílias também poderão estar junto ao paciente e ele será semanalmente avaliado. Assim, os acolhidos terão a oportunidade de realizar atividades de reintegração social como pintura, desenhos, esportes, músicas e momentos de oração.
que de alguma forma ressoassem no meu coração e me aproximassem da minha essência mais humana. Lugares que me trouxessem de volta para quem eu verdadeiramente sou. Foi então que conheci Ação Madagascar e o projeto da Fraternidade sem Fronteiras. Fecho os olhos e ainda consigo sentir a sensação de pertencimento que me envolveu ao chegar lá, junto com o amor que brota ao lembrar das mãozinhas estendidas pedindo colo. Acredito que, mais do que nos ajudar, eles nos transformam. Nos ensinam que servir é necessário, e que é preciso servir com amor. Que aqueles olhinhos, os mais brilhantes que já vi, continuem sendo acolhidos por mãos voluntárias, capazes de muito quando unidas. E que a união continue sendo a força motriz que gera frutos, nesse projeto que é um pedacinho do céu para tantas crianças.” Diéssica Cantu, madrinha da FSF, de Curitiba - PR.
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