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FSF convida sociedade a pensar sobre o que cada um pode fazer para ajudar a mudar o mundo

Brasília abre o ciclo de encontros que vai percorrer onze capitais brasileiras, mostrando o trabalho da organização humanitária e convocando as pessoas a participarem

Por Flávio Resende/ Voluntário FSF

Cerca de 150 pessoas prestigiaram a primeira edição do encontro “Conversando sobre Fraternidade”, que aconteceu na última sexta-feira, dia 2, no Hotel Kubistchek Plaza, em Brasília. O público foi provocado a responder internamente a pergunta “O que você pode fazer para ajudar a mudar o mundo?” pelos palestrantes do evento: Wagner Moura, presidente da organização humanitária Fraternidade Sem Fronteiras (FSF); Dra Adriana Melo, responsável pela descoberta da ligação entre Zika-vírus e Microcefalia; e Clarissa Paz, coordenadora do projeto da ONG no Malawi. A programação segue por outras onze capitais brasileiras e marca os dez anos da FSF.

A Fraternidade sem Fronteiras acolhe hoje mais de 15 mil pessoas na África e no Brasil. “Tudo isso porque contamos com pessoas que deixaram florescer no coração o amor pela causa, apadrinharam um projeto e todo mês colaboram com ele. Unidos formamos um time que proporciona alimentação, saúde, educação, oficinas e moradia para pessoas que vivem em extrema miséria”, explica Wagner Moura, presidente e fundador da Organização.

A FSF está presente em seis países, possibilitando que 700 jovens frequentem a escola e que sejam distribuídas, por mês, mais de 420 mil refeições.

Dia Mundial Fraternidade sem Fronteiras – No dia 15 de novembro, a Fraternidade sem Fronteiras completa oficialmente dez anos de caminhada.

“E como tudo que a entidade constrói é coletivo, convidamos você para realizar alguma ação ou evento neste dia, ou mesmo se juntar a um grupo de amigos da causa, para simultaneamente vivenciarmos a fraternidade”, convoca Wagner Moura.

A proposta é a de que voluntários do Brasil e do mundo realizem, em um mesmo dia, 15 de novembro, ações para viver e incentivar a prática da fraternidade. “Um dia para inspirar todos os outros dias da nossa vida porque na vivência da fraternidade, quando estamos uns com os outros em prol do coletivo, sentimos como é bom, gostamos, e naturalmente desejamos continuar fazendo o bem, continuar trabalhando por um mundo melhor”, acredita o fundador e presidente da FSF.

Para unir e fortalecer o movimento, a ONG criou um canal para a inscrição das ações na página da instituição, www.fraternidadesemfronteiras.org.br/diamundialfsf  e planeja, no dia 15 de novembro, divulgar as iniciativas de voluntários de todo o mundo, levando mais longe a mensagem de fraternidade, na prática. “O movimento já une milhares de pessoas, mas os desafios humanitários são imensos, então, precisamos ser milhões sacudindo o mundo, acreditando que é possível e fazendo acontecer”, idealiza Wagner Moura, que encerra o roteiro de encontros, em Santo André (SP), no dia 25 de agosto.

 

 

 

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Assessoria de imprensa FSF

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