Madrinhas e padrinhos podem redirecionar a contribuição a outros projetos
Por Marco Antonio Cruz – Assessoria de Imprensa
Neste mês de dezembro, as atividades do Fraternidade na Rua, polo de Belo Horizonte – MG, projeto da Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) foram encerradas após um ano em atividade. A ação na capital mineira era realizada em parceria com o projeto Banho Solidário e era mantida por meio do apadrinhamento.
Com o encerramento das atividades, o apadrinhamento que era destinado ao polo de Belo Horizonte – MG poderá ser redirecionado ao acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade em outros projetos da FSF. Entre as opções sugeridas aos padrinhos estão o Projeto Microcefalia, amor sem dimensões com um polo de trabalho também em Belo Horizonte ou o Fraternidade na Rua, polo de Campo Grande – MS.
O projeto Microcefalia, Amor sem Dimensões oferece tratamento multidisciplinar, com fisioterapeutas, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos, para as crianças, além do acompanhamento e o acolhimento às famílias. Os atendimentos que começaram no Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto, em Campina Grande – Paraíba, também estão em Belo Horizonte – MG e Maceió – AL. Atualmente, pelo menos 200 pacientes são atendidos pelos polos de trabalho.
O projeto Fraternidade na Rua – polo de Campo Grande – MS – em parceria com a Clínica da Alma, acolhe cerca de 300 pessoas que estavam em situação de rua e dependência química são amparadas com laborterapia, refeições, moradia e espiritualidade. Atualmente, são oferecidas 1350 refeições por dia, sendo necessários 60 quilos de arroz, dez quilos de feijão e 20 quilos de macarrão.
Para fazer o redirecionamento do apadrinhamento é preciso entrar em contato com a equipe de relacionamento da FSF pelos canais de atendimento: 4003-5538 ou relacionamento@fraternidadesemfronteiras.org.br