A ação tem como foco a recuperação do solo degradado
Por Kethelyn Mara – Assistente de Comunicação da FSF
O projeto Ação Madagascar, da Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF), realizou juntamente com a comunidade local uma ação de recuperação da área danificada próxima à cidade da fraternidade.
O terreno foi devastado depois das últimas tempestades de areia que passaram pela região, do sul da ilha, de Madagascar. Por lá, é muito comum ocorrer com frequência esse fenômeno meteorológico. E pensando em amenizar os impactos causados e diminuir futuras catástrofes na estrutura das casas.
Foram plantadas 1.200 mudas de árvores nativas da região que irão servir como uma espécie de barreira de proteção. Além, é claro, de poder contribuir com a sustentabilidade das famílias. “Neste primeiro momento será um experimento para vermos se terá os resultados desejados”, comenta o voluntário do projeto Ação Madagascar, Ricardo Ferreira.
“Reflorestar é trazer vida para o meio ambiente,se você ver um lugar que não tem árvores, aquele espaço não tem vida. Você não vê nada! Depois que começa o reflorestamento a gente consegue trazer de volta vida a esse ambiente, e é isso que Madagascar precisa neste momento”, reforça o voluntário do projeto Alimentos sem Fronteiras, Magno da Mata.
O Reflorestamento tem como vertente principal devolver vivacidade para um ambiente que antes estava deteriorado e sem nutrientes. Por meio dessa técnica aplicada, aos poucos é possível devolver para terra o que havia sido tirado dela, fazendo renascer vida naquele lugar.