Por Rafael Ramires – assessoria de imprensa FSF/ Itu-SP
No V Encontro Fraternidade sem Fronteiras um painel foi totalmente dedicado às caravanas da FSF. Giovanna Gadia, coordenadora das caravanas, contou suas experiências como caravaneira e detalhou como funciona fazer parte dessa jornada.
Giovana Gadia, umas das organiadoras do V Encontro FSF, em Uberlândia-MG
“Por trás das caravanas há muitas mãos e muito amor. E cada uma delas tem um desenho característico”, resumiu Giovanna.
Toda preparação para a viagem começa com antecedência de até um ano, pois têm muitas questões envolvidas como passaporte, visto internacional, vacinas exigidas, entre outros. Mas a caravaneira lembra que o administrativo da sede da FSF cuida de todo esse processo.
Outro ponto interessante mencionado é que para participar de uma caravana é preciso ser padrinho ou madrinha de um dos projetos da FSF, custear toda a viagem, incluindo as passagens e principalmente, estar disposto a servir. E na hora de preparar a bagagem, Giovanna é enfática: “o mais importante da mala é o amor que a gente leva”.
E finaliza dizendo que “a gente não vai só de corpo, vai de alma”.
Para saber mais sobre as caravanas FSF, acesse: https://www.fraternidadesemfronteiras.org.br/destino-caravanas/
